Calendário de gravidez na semana 4

O que está acontecendo com o bebê

O bebê na 4ª semana de gravidez é bem pequenininho – seu tamanho é de 1 mm. O corpo é formado por três tipos de folhetos embrionários. O externo é chamado de ectoderma, o médio de mesoderma e o interno de endoderma. De cada folheto embrionário, desenvolvem-se sistemas e órgãos específicos no organismo.
As células do folheto externo dão origem à pele, dentes, unhas e cabelos. A coluna vertebral será formada a partir da camada média, que também se torna a precursora de:
  • músculos;
  • vasos sanguíneos;
  • glândulas sexuais;
  • sangue;
  • órgãos internos.
A camada interna formará o fígado, o pâncreas, os pulmões e o trato digestivo.
Além da formação do próprio feto, a partir das células também serão formados os órgãos de sustentação da vida dele:
  • na fase inicial, é o cório – um saco especial que posteriormente se formará na placenta e nutrirá o organismo do feto;
  • na 4ª semana, é estabelecido o âmnio, de onde se formará o saco amniótico;
  • o saco vitelino com nutrientes para sustentar o bebê nos primeiros momentos, até que a placenta comece a funcionar plenamente.
Uma etapa muito importante no desenvolvimento do bebê na 4ª semana é a formação do sistema circulatório primitivo. Já nesse período, o bebê é abastecido com oxigênio. Nas vilosidades que conectam o organismo materno ao organismo do feto, formam-se os vasos sanguíneos primários – são eles que realizam o transporte de oxigênio.

Desenvolvimento de Gêmeos

O desenvolvimento de gêmeos tem suas particularidades, mas, em geral, a gestação dos bebês segue todas as leis da fisiologia. Na 4ª semana, os embriões estão profundamente inseridos no endométrio uterino, onde estão protegidos e continuam seu desenvolvimento com sucesso. Se os embriões se dividiram antes da implantação, cada criança terá sua própria membrana fetal e placenta. Os bebês podem ser tanto gêmeos fraternos quanto idênticos. Eles recebem sua nutrição separadamente, portanto, não competem entre si e se desenvolvem conforme o tempo previsto.
Quando a divisão do óvulo fertilizado ocorre após a inserção no endométrio e a implantação, uma única placenta será formada para os bebês. As crianças podem ter suas próprias membranas fetais, e em alguns casos, quando a divisão ocorre na 4ª semana, os bebês compartilham o mesmo saco amniótico. Isso torna a gravidez mais vulnerável, pois o estado dos bebês depende um do outro.
Assim como na gravidez de um único bebê, na 4ª semana de gestação de gêmeos, começa a formação das camadas germinativas para o desenvolvimento dos sistemas e órgãos mais importantes.

O que está acontecendo com a mãe

O bem-estar de uma mulher grávida na 4ª semana nem sempre sinaliza a gravidez. É mais provável que apareçam sinais de "estado interessante"no caso de concepção de gêmeos – já neste estágio, a mulher sente os sintomas típicos de mal-estar. Se a mulher fizer um teste de gravidez na 4ª semana, os resultados serão indiscutíveis, pois o nível de gonadotrofina coriônica está significativamente mais alto, o que não deixa dúvidas sobre a gravidez.

Mudanças no útero

O útero não aumenta muito de tamanho, mas ocorre uma mudança qualitativa na camada interna que o reveste. As vilosidades ficam mais espessas e envolvem o embrião no local de fixação. Começa a se formar um tampão mucoso na região do colo do útero, que protege contra a entrada de infecções.

Dor no peito

Algumas mulheres já na 4ª semana sentem os seios mais endurecidos, doloridos ao toque e com sensibilidade aumentada. Isso é regulado pelo status hormonal, que muda com a concepção. A sensação é como se os seios tivessem aumentado alguns tamanhos. As aréolas dos mamilos escurecem, pode aparecer uma leve pigmentação, mas nem sempre as mulheres percebem isso.

Estado Geral

Na 4ª semana, as mulheres podem sentir cansaço, sonolência, tonturas e dores de cabeça. Pode surgir apatia, mudanças bruscas de humor ou irritabilidade – essas manifestações são individuais. O aumento do nível de progesterona afeta principalmente a digestão da mulher – aumenta o inchaço, fazendo com que a barriga pareça mais saliente, além de causar constipação e sensação de peso no abdômen. Por enquanto, essas mudanças são apenas devido aos hormônios, mas depois serão provocadas pelo útero em crescimento.

Desconforto nas costas

Muito frequentemente, é a gravidez de gêmeos que provoca o aparecimento de dores nas costas. Normalmente, essas dores são moderadas e desaparecem após mudar a posição do corpo.

Desejo Sexual

É natural que a atividade sexual das mulheres diminua nas primeiras semanas de gravidez. O feto é muito pequeno e vulnerável, por isso o desejo sexual da futura mãe diminui, de modo a proteger o bebê e garantir todas as condições para uma implantação e desenvolvimento seguros.

Sangramento de Implantação

Quando o embrião se implanta na mucosa do útero, ocorre o chamado sangramento de implantação. Na superfície da roupa íntima, pode-se notar uma pequena mancha de sangue de cor vermelho-vivo. Mulheres atentas já suspeitam de uma possível gravidez por esse sinal. Não há perigo nesse tipo de sangramento e não é necessário se preocupar – são apenas vasos sanguíneos da mucosa uterina que estão sendo danificados. Já com o aparecimento desse sinal, é possível realizar um exame de ultrassom.

Secreções

Na 4ª semana de gravidez, as mulheres podem observar secreções abundantes. Elas são transparentes ou têm um tom esbranquiçado, com uma consistência espessa. As secreções são diretamente provocadas pelas mudanças hormonais, portanto, na ausência de sangramento e dores espásticas na parte inferior do abdômen, não há motivo para preocupação.

Exame Médico

É cedo demais para realizar um exame médico completo do corpo nesta fase. As gestantes ainda não são registradas, por isso, apenas a consulta com o ginecologista é importante. Se a mulher deseja confirmar a concepção o mais cedo possível, pode não só fazer um teste de gravidez, mas também realizar um exame de ultrassom. Equipamentos de alta sensibilidade podem visualizar o corpo lúteo e a posição do embrião no útero, confirmando assim a gravidez.

Dificuldades na Gestação

A 4ª semana é o primeiro período crítico da gestação, pois a continuidade da gravidez depende do sucesso da fixação do embrião na cavidade uterina. Distúrbios ou patologias podem se manifestar em uma série de condições perigosas.

Aborto Espontâneo

Em alguns casos, a gravidez não prossegue, e a mulher enfrenta um sangramento intenso, semelhante ao da menstruação. Isso é um aborto espontâneo. A fusão do óvulo com o espermatozoide pode ocorrer com sucesso, mas a implantação na 4ª semana não acontece ou o embrião é rejeitado. Isso pode ser provocado por doenças infecciosas, levantamento de peso, traumas, patologias do útero ou do embrião. Às vezes, o sistema imunológico da mãe percebe o embrião como um corpo estranho e, mesmo com a saúde relativa do organismo, não permite que ele se desenvolva. Frequentemente, esses sangramentos são percebidos pela mulher como menstruações normais, e ela nem suspeita que estava grávida.

Gravidez Ectópica

Uma das complicações frequentes na 4ª semana de gravidez é a gravidez ectópica. Isso significa que a fertilização do óvulo ocorreu, mas não houve fixação no útero. O embrião fica preso nas trompas de falópio, nos ovários ou na cavidade abdominal, mas não no revestimento do útero. A gravidez ectópica geralmente ocorre em meninas muito jovens (até 18 anos) e em mulheres com mais de 35 anos. A patologia é causada por anomalias na estrutura dos órgãos reprodutivos, processos inflamatórios, aderências e outras patologias. Infelizmente, não é possível manter essa gravidez, pois o feto não sobreviverá.

Gravidez Anembrionária

Normalmente, a gravidez anembrionária ocorre na presença de patologias infecciosas na mãe, estresse, intoxicação alcoólica. A gravidez anembrionária pode ser provocada por esforço físico intenso, envenenamento do corpo por toxinas, uso de medicamentos teratogênicos, mas na maioria das vezes é causada por anomalias genéticas do feto. Se houver suspeita de gravidez anembrionária, o médico comparará o tamanho do feto de acordo com as semanas e, se ele não estiver crescendo, a gravidez não é considerada bem-sucedida e o feto é removido. Caso contrário, começará a intoxicação, e os tecidos do feto começarão a se decompor.

Cisto Luteínico

A patologia é encontrada em uma a cada vinte mulheres. A causa do cisto pode ser um aborto anterior, desequilíbrios hormonais, patologias inflamatórias dos órgãos genitais femininos ou contraceptivos mal escolhidos. Ela não é perigosa e é perfeitamente possível levar a gravidez a termo com um cisto do corpo lúteo, mas a mulher deve ser acompanhada por um médico. O cisto luteínico aparece após a ovulação, se ele se formar de maneira incorreta. O corpo lúteo deve desempenhar suas funções em relação ao feto até que a placenta se forme. O médico monitora o cisto, mas geralmente ele desaparece sozinho no segundo trimestre.

Doenças infecciosas

O médico geralmente suspeita de infecções TORCH – toxoplasmose, rubéola, citomegalovírus, herpes. Essas doenças perigosas podem levar a malformações do feto e até provocar um aborto espontâneo. Para se proteger contra infecções, é necessário planejar a gravidez com antecedência e tomar as vacinas previamente. Se a gravidez ocorrer de forma não planejada, a mulher deve seguir rigorosamente as medidas de prevenção para não se infectar durante a gestação.

O que pode e o que não pode

As primeiras semanas de desenvolvimento do feto são extremamente importantes, e na quarta semana o bebê se fixa na parede do útero, por isso a mulher deve se comportar com o máximo de cuidado e saber o que pode e o que não pode fazer nesse período.

O que PODE a futura mamãe:

  • cuidar da saúde e manter uma rotina de sono adequada, pois disso depende a imunidade do organismo materno;
  • tomar complexos vitamínicos recomendados pelo médico;
  • variar a alimentação, adicionar fontes naturais de vitaminas e minerais;
  • passar mais tempo ao ar livre, fazer caminhadas antes de dormir;
  • manter um estilo de vida ativo, praticar fitness, frequentar a piscina;
  • mudar para um trabalho mais leve, se houver influência de fatores teratogênicos no ambiente de trabalho;
  • fazer um exame de ultrassom e tirar a primeira foto do bebê.

O que NÃO PODE a futura mamãe:

  • levantar pesos, dar ao corpo cargas de força, fazer exercícios com peso na academia;
  • consumir bebidas alcoólicas, substâncias narcóticas, fumar;
  • estar em companhia de pessoas doentes, pois catapora, rubéola ou outras doenças infecciosas podem interromper a gravidez;
  • no caso de fertilização in vitro, a vida sexual é proibida;
  • tomar medicamentos sem consultar um médico;
  • usar remédios caseiros e homeopatia sem o conhecimento do ginecologista;
  • fazer exames de raio-X (exceto em casos de emergência);
  • entrar em contato com substâncias químicas agressivas;
  • tomar banhos quentes, usar enemas e fazer duchas vaginais.

Alimentação correta

A gravidez faz com que a mulher mude suas preferências e hábitos alimentares, em primeiro lugar, para o desenvolvimento bem-sucedido do feto. Por isso, os médicos insistem em uma revisão cuidadosa da dieta e na introdução de alimentos saudáveis que forneçam ao organismo da mãe vitaminas e microelementos essenciais.
Na 4ª semana de gravidez, recomenda-se:
  • excluir pratos pesados que provocam constipação e demoram a ser digeridos no estômago. Alimentos gordurosos também têm essas propriedades negativas – é melhor substituí-los por carboidratos de fácil digestão, proteínas e adicionar fibras à dieta – legumes e frutas da estação;
  • se o café da manhã não foi bem-sucedido e a mulher sofreu de enjoo matinal, não deve adiar ou pular a refeição. Após meia hora, coma algo mais leve – omelete, queijo cottage, queijo;
  • para combater a constipação, não é necessário exagerar no consumo de alimentos proteicos. Frutas, legumes, frutas vermelhas e pão integral ajudam a formar fezes mais macias;
  • ao descobrir a gravidez, não é necessário comer por dois – isso pode levar ao ganho de peso excessivo e complicar o processo de gestação e parto. A mulher só precisa aumentar e diversificar um pouco a dieta para garantir nutrientes tanto para ela quanto para o bebê;
  • não se esqueça de manter uma boa hidratação – é necessário beber cerca de um litro e meio de líquidos por dia, que pode ser água pura, sucos naturais, chás de frutas e compotas;
  • é importante excluir do cardápio bebidas gaseificadas, café e álcool – esses líquidos são prejudiciais tanto para a mãe quanto para o bebê. Ao substituir o café por chá de ervas, tenha cuidado – algumas ervas podem aumentar o tônus do útero, por isso é melhor consultar um médico com antecedência e verificar a composição do chá.
A alimentação da gestante torna-se especialmente importante. É necessário revisar cuidadosamente a dieta, eliminar alimentos prejudiciais e adicionar o máximo possível daqueles que contêm vitaminas e micronutrientes benéficos para a mãe e o bebê. Em primeiro lugar, preste atenção à vitamina B9 – ácido fólico. Ela está presente em vegetais verdes, folhas verdes, frutas e atum. Os alimentos devem ser preparados por meio de cozimento ou refogado, cozidos no vapor e evitar fast food e alimentos prontos de supermercado.

Necessidade de Vitaminas e Minerais

Na 4ª semana de gravidez, a mulher precisa de vitaminas, mas nem todas são recomendadas. Algumas delas têm efeito teratogênico e podem provocar a morte do feto. Por isso, não é aconselhável comprar complexos vitamínicos por conta própria, sem consultar um médico.

Vitamina B9 (ácido fólico)

Uma das vitaminas mais importantes para a mulher que espera um bebê. A vitamina é responsável pela formação das células do novo organismo, previne patologias do tubo neural do feto e defeitos no cérebro. A necessidade diária durante a gravidez é de 600 a 800 mcg. O ácido fólico é encontrado na cenoura, melão, damasco, leguminosas, pão integral, atum, fígado de bacalhau e fígado bovino.

Vitamina E (tocoferol)

Esta vitamina é essencial para o desenvolvimento intrauterino do feto desde as primeiras semanas. Graças a ela, os processos metabólicos são ativados, o organismo da mulher se livra de substâncias nocivas que afetam o feto (efeito antioxidante do tocoferol). O tocoferol previne abortos espontâneos, combate processos inflamatórios e influencia a circulação sanguínea, garantindo oxigênio e nutrientes ao feto. Está presente em ervilhas, rosa mosqueta, carne, salsa, fígado e produtos lácteos. A dose diária recomendada é de 10 mg.

Ferro

O elemento é necessário para a produção de hemoglobina no organismo materno e para a prevenção da anemia. Caso contrário, o feto não receberá oxigênio suficiente, resultando em hipóxia, o que pode eventualmente levar a um aborto espontâneo. São necessários cerca de 20 mg de ferro por dia, e a dosagem será prescrita pelo médico. O elemento está presente em leguminosas, fígado de boi, damasco, marmelo, alho-poró, alface, maçãs, trigo sarraceno e frutas vermelhas.

Iodo

Para o funcionamento normal da glândula tireoide e a regulação do equilíbrio hormonal, é necessário o iodo. As mulheres frequentemente não recebem iodo suficiente, por isso a maioria das futuras mães apresenta deficiência de iodo. Isso pode ser resolvido adicionando alimentos ricos em iodo à dieta, bem como tomando suplementos minerais recomendados pelo médico. A dose diária de iodo é de 200 mcg. O elemento pode ser obtido de frutos do mar, além de usar sal iodado em vez do sal comum nas refeições.

Cálcio

É extremamente importante na 4ª semana de desenvolvimento do feto, pois é quando se formam as camadas germinativas, das quais se desenvolvem o sistema locomotor, cabelos, unhas e dentes. O nível de cálcio influencia a formação do tubo neural e do sistema cardiovascular do bebê. A mãe, com níveis adequados de cálcio, sofre menos com a toxemia e tem os níveis de colesterol normalizados. É necessário ingerir 1200 mg de cálcio por dia para atender às necessidades da mulher grávida. O cálcio pode ser obtido não apenas de complexos minerais, mas também de produtos lácteos, groselha preta, groselha espinhosa, cereja e morango.
Importante! O complexo multivitamínico deve ser adquirido após consulta com um médico.

Dicas úteis

Se uma mulher planeja engravidar ou suspeita que está grávida, é essencial prestar atenção à sua saúde para garantir a segurança do bebê. Não deve se estressar, levantar pesos e, o mais importante, proteger-se contra doenças infecciosas, resfriados e a exacerbação de patologias crônicas, pois essas situações podem facilmente interromper a gravidez.
Mais de 90% das mulheres, segundo pesquisas, não desejam intimidade nas primeiras semanas de gravidez. Portanto, o futuro pai não deve insistir na proximidade se a parceira recusar. Os instintos naturais de preservação da vida futura ditam essa atitude em relação ao parceiro sexual, mas, com o tempo, tudo se ajustará, basta apenas esperar.

Exercícios para futuras mamães

Grávidas podem e devem praticar esportes, pois um organismo saudável reage positivamente aos exercícios físicos. Exercícios específicos ajudam a:
  • fortalecer os músculos do assoalho pélvico, o que auxilia durante o parto;
  • eliminar problemas de constipação e hemorroidas;
  • prevenir estrias na pele, que aparecem em muitas mulheres.
O treinador, ciente da condição da mulher, irá selecionar um conjunto de exercícios seguros e benéficos. As contraindicações para a prática de esportes são apenas as restrições médicas, como ameaça de aborto, fertilização in vitro (FIV) e posição incorreta do feto.

Mal-estar durante a gravidez

Náusea e Vômito

Os sinais de toxemia em algumas mulheres podem aparecer bem cedo, já na 4ª semana de gravidez. Normalmente, o mal-estar se manifesta pela manhã, após o café da manhã, quando os órgãos digestivos respondem com reflexo de vômito. Pratos favoritos e habituais, que geralmente compõem a refeição matinal, não são aceitos pelo organismo. Não há motivo para se preocupar – em algumas semanas, a condição da futura mamãe se estabiliza e a toxemia recua.

Sensibilidade a Cheiros

Durante a toxemia, as mulheres se tornam mais sensíveis aos cheiros. Cheiros comuns de comida causam aversão, perfumes favoritos irritam e se tornam enjoativos, enquanto cheiros incomuns começam a ser percebidos claramente e até agradar em parte. Essas mudanças são provocadas pela gravidez, mas depois de algum tempo, quando o equilíbrio hormonal se estabiliza, tudo volta ao normal.

Desarranjo Intestinal

Na 4ª semana, algumas mulheres reclamam de desarranjo intestinal. Isso nem sempre está associado à toxemia, mas espasmos na parte inferior do abdômen e uma necessidade urgente de defecar, com amolecimento das fezes, nem sempre são confortáveis para as mulheres. Depois de algum tempo, essas surpresas do organismo cessam.

Flatulência

Assim que ocorre o aumento dos níveis dos hormônios da gravidez, o corpo começa a enfrentar problemas digestivos. Frequentemente, as grávidas reclamam de aumento na formação de gases, desconfortáveis pontadas no estômago e sensação de inchaço. A flatulência passará assim que o equilíbrio hormonal se estabilizar.

Piora geral do estado

A fraqueza na 4ª semana, tontura e vontade de dormir mais se tornam companheiros constantes nas primeiras semanas de gravidez. Nesse período, quando o corpo da mãe deve aceitar com sucesso o óvulo fecundado, a natureza cuida para concentrar todas as forças nesse processo. Por isso, surgem sinais de que é necessário descansar, para que a mulher se fortaleça e a gravidez se desenvolva com sucesso.

Lista de verificação

  1. fazer um teste de gravidez se houver atraso menstrual;
  2. procurar uma consulta ginecológica e confirmar a gravidez;
  3. abandonar o álcool e o cigarro;
  4. evitar estresse e sobrecarga emocional;
  5. tomar vitaminas recomendadas pelo médico;
  6. mudar o cardápio, adicionar alimentos saudáveis;
  7. certificar-se de não estar em um ambiente epidêmico;
  8. não ter contato com animais;
  9. manter um diário e monitorar o peso e as próprias sensações;
  10. eliminar cafeína, alimentos gordurosos e carboidratos simples;
  11. equilibrar a rotina diária, reservar tempo suficiente para dormir;
  12. não ter contato com substâncias químicas nocivas.

Qual é o meu risco de aborto espontâneo?

Como é calculada a gravidez?

3 semanas 5 semanas